O que é?
É uma doença congênita, decorrente da infecção da mãe pelo vírus da rubéola durante as primeiras semanas da gravidez, sendo mais grave quanto mais precoce for a infecção em relação à idade gestacional. A infecção da mãe pode resultar em aborto, morte fetal ou anomalias congênitas como diabetes, catarata, glaucoma e surdez, entre outras.
É uma doença congênita, decorrente da infecção da mãe pelo vírus da rubéola durante as primeiras semanas da gravidez, sendo mais grave quanto mais precoce for a infecção em relação à idade gestacional. A infecção da mãe pode resultar em aborto, morte fetal ou anomalias congênitas como diabetes, catarata, glaucoma e surdez, entre outras.
Qual o agente envolvido?
Vírus do gênero Rubivirus, família Togaviridae.
Vírus do gênero Rubivirus, família Togaviridae.
Quais os sintomas?
Além da perda fetal, a infecção congênita pode se manifestar por uma variedade de sinais e sintomas que vão do aumento do volume do baço e do fígado, icterícia, manchas ronchas na pele, até anomalias congênitas como surdez, catarata, diabetes e glaucoma, que aparecem em distintos estágios do desenvolvimento da criança. A surdez é o sintoma mais precoce da SRC.
Além da perda fetal, a infecção congênita pode se manifestar por uma variedade de sinais e sintomas que vão do aumento do volume do baço e do fígado, icterícia, manchas ronchas na pele, até anomalias congênitas como surdez, catarata, diabetes e glaucoma, que aparecem em distintos estágios do desenvolvimento da criança. A surdez é o sintoma mais precoce da SRC.
Como se transmite?
A mãe infectada transmite o vírus ao feto por meio da placenta.
A mãe infectada transmite o vírus ao feto por meio da placenta.
Como trata?
Como não há um medicamento efetivo, o tratamento é voltado para as más formações congênitas, de acordo com as deficiências apresentadas. A detecção precoce facilita os tratamentos clínico, cirúrgico e de reabilitação.
Como não há um medicamento efetivo, o tratamento é voltado para as más formações congênitas, de acordo com as deficiências apresentadas. A detecção precoce facilita os tratamentos clínico, cirúrgico e de reabilitação.
Como se prevenir?
A vacinação é a única maneira de prevenir a doença. O esquema vacinal vigente é de uma dose da vacina tríplice viral aos 12 meses de idade e uma dose de reforço entre quatro e seis anos. Caso a mulher chegue à idade fértil sem ter sido previamente vacinada, deverá receber uma dose da vacina tríplice viral.
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